Minha empresa está presente nas redes sociais, mas não temos um site! Por que preciso ter um site?
Cada vez tem se tornado mais comum ouvir este tipo de questionamento, principalmente de pequenas empresas
Mas afinal que implicações isso tem? É um problema não ter um site? Por que não posso estar presente apenas nas redes sociais? Por que é importante ter um site?
Se você – e sua empresa – se fazem essas ou outras perguntas semelhantes, é altamente indicado que você fique atento ao que trataremos a seguir.
Para que serve um site de empresa?
Quem já está por aí há mais tempo, sabe que no passado se precisávamos de alguma prestação de serviços, ou alguma loja que vendesse algo, recorria-se a uma lista telefônica, mais precisamente uma lista classificada ou um jornal classificado ou similares impressos.
Os mais novos, possivelmente desconhecem estas formas e tanto os mais novos, como também os mais velhos, hoje em dia recorrem ao Google e em alguns casos, ao Bing, os quais entregam listas imensas de links de sites.
Os sites são a forma moderna, de entre outras coisas, mostrar ao mundo os produtos e os serviços de que dispomos, bem como responder perguntas que frequentemente nossos clientes fazem a respeito de nosso negócio, ou dúvidas que eventualmente desejem esclarecer.
E tudo começa com uma busca.
Esse trabalho começa digitando-se o que você precisa, que pode ser uma “pizzaria na Bela Vista” ou “material de construção no centro”, que é o bairro onde você reside e que corresponde à busca local.
Em alguns casos, coloca-se também a cidade ou alguma outra palavra que dê mais precisão à pesquisa e pouquíssimos segundos depois, você tem milhares de páginas de resultados de diferentes sites, os quais contém a informação que você está buscando.
Você já parou alguma vez para avaliar o tipo de resultados que o Google e o Bing lhe entregam? Que tipos de sites você vê? Quantos são sites próprios das empresas e dos profissionais? Quantos são páginas nas redes sociais?
Não vamos apontar números, porque eles variam caso a caso, mas faça o teste meia dúzia de vezes e observe por si próprio.
A não ser que uma página de uma rede social tenha uma relevância extremamente grande e um volume ainda maior de seguidores, a maioria dos resultados é composta por domínios personalizados das empresas e profissionais pesquisados ou de serviços que reúnem as pizzarias do bairro da Bela Vista, em sua cidade, por exemplo.
Mas e se você não tiver um site?
Nada disso vai acontecer. Estar fora dos resultados de busca e principalmente das primeiras posições, é fator determinante para que alguém que busca o que você vende, não chegue até você.
Site próprio ou redes sociais?
Muitos vão dizer: “mas eu tenho resultado com as redes sociais!”.
Ótimo, você está certo e há muita gente que tem resultados usando apenas redes sociais.
Embora não seja a maioria, o Google e o Bing entregam também resultados das redes sociais, mas a diferença entre domínios próprios e endereços de redes sociais, é grande. O número de ocorrências associadas a domínios próprios, é sensivelmente maior.
A questão não é se uma rede social lhe dá resultado ou não, mas o quanto de resultado você pode ter se além dela, você também tiver um domínio próprio e mais precisamente, algum tipo de site associado a este domínio.
Note que não se pretende que você abandone as redes sociais, mas que não se limite a elas.
Pense em quando você busca algo, o que mais lhe chama a atenção? Em quais resultados você clica? Se você tem dois possíveis fornecedores absolutamente desconhecidos até este momento, o que você mais valoriza naquilo que você vê?
Um bom site, repleto de informação ou uma página de rede social em que nem tudo é fácil de encontrar?
Suponhamos que você queira precise de um advogado. Qual lhe parecerá mais “profissional”? Um com apenas uma página na mesma rede social em que você se diverte ou aquele com um completo site institucional, em que se pode consultar várias informações do profissional ou do escritório em que atua?
Ou seja, as suas impressões em relação a estas e outras situações, são as mesmas da maioria das pessoas.
Os mecanismos de busca usam critérios muito semelhantes aos filtros mentais que você utiliza para fazer sua escolha e assim a possibilidade do resultado que lhe atende estar logo na primeira página, é grande.
Um site de empresa e a jornada de compra
A jornada de compra é o mapeamento das etapas que um consumidor atravessa até concluir a aquisição de um produto / serviço. E, como sabemos, a Internet modifica isso.
No modelo tradicional, o primeiro momento da verdade (em inglês, First Moment of Truth — FMOT), é aquele em que o indivíduo está em frente à prateleira e vai decidir o que levar.
Já o segundo momento da verdade (em inglês, Second Moment of Truth — SMOT) ocorre quando ele consome o produto, vê se ficou satisfeito e decide se vai voltar a comprá-lo.
No novo modelo, antes do FMOT no ponto de venda, o potencial cliente já pesquisou bastante na web sobre o que deseja adquirir.
Essa etapa foi batizada pelo Google como o momento zero da verdade (em inglês, Zero Moment of Truth — ZMOT).
Assim, na hora da compra, a pessoa praticamente já tomou a sua decisão.
A consequência disso para o Marketing, é que o consumidor deixa de ter uma postura passiva e passa a buscar as informações que lhe interessam nos canais em que confia e naturalmente nessa altura, você já deve supor que o site desempenha papel chave nisso.
E claro, a sua empresa precisa dialogar com ele durante o ZMOT. Uma boa dica de leitura é o livro “ZMOT: Conquistando o momento zero da verdade”, que está disponível para download gratuito.
12 razões porque ter um site para minha empresa
Quantas empresas populares, grandes, não têm um?
Deve haver algumas poucas empresas grandes que estão presentes apenas nas redes sociais. Quais?
Difícil encontrar uma, mas é provável que com alguma paciência e depois de muitas buscas, você encontre uma ou outra.
Você já se perguntou por que?
As razões são muitas, mas algumas das principais e que toda empresa deve considerar, independente do seu porte e do seu segmento de atuação, são:
1. Aumenta a visibilidade da empresa
Ter um site próprio, aumenta a visibilidade.
E tem a ver com princípio de quem não é visto, não é lembrado.
Tanto pela possibilidade de alcançar um melhor posicionamento nos resultados das buscas orgânicas, como pelo fato de que estar presente em mais mídias, aumenta as chances de ser visto.
Com a produção periódica de conteúdo relevante em texto ou em outros formatos, você é capaz de educar seus visitantes sobre o assunto do seu negócio, além de construir autoridade na sua área de atuação.
Por meio de diferentes tipos de sites (site institucional, blog, fórum, e-commerce, etc), você consegue estabelecer diferentes fontes de informação, para cada propósito e atender as diferentes necessidades dos seus clientes, ampliando a visibilidade no mercado de interesse.
O tipo de conteúdo, os formatos, são definidos por você e não pela rede social.
2. Contar com redundância
É mais ou menos como a máxima de não se colocar todos os ovos na mesma cesta.
Contar com mais de um canal de presença na Internet, ajuda a ampliar a informação e com um certo nível de redundância.
A não ser que haja um colapso geral na rede mundial de computadores, sempre haverá alternativas para acesso à informação relativa à empresa, seus produtos e serviços.
3. Conseguir maior alcance
Ao se dispor de mais de uma mídia, geralmente consegue-se um alcance maior, já que nem todos participam de todas as redes sociais e há até quem não participe de nenhuma.
Você vai deixar esta parcela que não tem acesso, por menor que seja, incomunicável com você?
Ou você acha que alguém que não tem uma conta na mesma rede social que sua empresa, passará a ter apenas para entrar em contato?
4. Gera mais conversões
No seu site é você quem define desde layout, navegação, tipos de conteúdo, como a informação é disposta e organizada, favorecendo instituir jornadas de compra, ou a estratégia de Marketing Digital que tiver criado.
Um site que proporciona uma boa experiência do usuário (em inglês, User Experience – UX design) favorece a conversão de visitantes em leads e destes, em clientes.
Só por meio de total autonomia para definir e implementar campanhas, que se pode verdadeiramente obter boas taxas de conversão, situação que não é possível em uma rede social.
5. Ter o controle
O tipo de controle que se tem quando o único responsável pelas políticas é você mesmo.
Sempre que o conteúdo é publicado em redes sociais, ele estará subordinado às políticas da rede social, a qual pode restringir ou até mesmo remover conteúdos que não estejam perfeitamente de acordo com suas políticas e termos de uso.
Quando o site é próprio, você tem total liberdade quanto à natureza e à forma que utiliza para publicar todo o conteúdo que quiser e desejar.
6. Ter autonomia e liberdade
Autonomia e liberdade para definir a respeito de quaisquer ações que quiser ou precisar adotar no site.
Da mesma forma que o conteúdo, nem tudo pode ser feito quando sua página está sob a infraestrutura de uma rede social. Em vários pontos, a autonomia e a liberdade, são nenhuma, como por exemplo, oferecer recursos personalizados ou um simples download de um e-book feito mediante um cadastro e que é um ponto de partida para muitas ações.
Por mais avançadas que sejam essas plataformas e seu leque de recursos, em algum momento você será limitado quanto à realização de ações necessárias ou desejáveis.
De fato, não existe qualquer garantia quando se está em um ambiente virtual terceirizado. Se uma dessas empresas um dia se virar para você e disser: “fora da minha propriedade!”, você provavelmente, não terá muito o que fazer a respeito.
Você sabe quais as novas tecnologias, os recursos e as tendências na Internet para os próximos anos?
Independente dos rumos da Internet no futuro, com um site próprio, basta você criar um subdomínio, ou mesmo registrar um novo, instalar um CMS e ingressar na onda.
Se você quiser um site que ao mesmo tempo tem o papel de institucional, de loja virtual e de blog, você pode.
E até se você pensar na Internet além de um website, criando uma intranet e hospedando sob seu domínio em uma área restrita seus sistemas administrativos, você também pode.
Nos seus sites, as regras são suas!
7. Permite mensurar o desempenho
Você sabia que o grande diferencial do meio digital em comparação ao Marketing tradicional, é a facilidade de monitoramento do desempenho em tempo real?
E uma das mais importantes ferramentas do mercado para isso é gratuita, o Google Analytics (GA).
Ele fornece uma infinidade de métricas em tempo real sobre o tráfego nas suas páginas, o que ajuda bastante na compreensão do comportamento de navegação dos visitantes.
Com base nessas informações, fica mais fácil construir estratégias ou ajustar as que estão em curso.
Sem dúvida, saber e poder avaliar o desempenho das campanhas da empresa faz muita diferença. Em tempos de crise econômica, isso ganha ainda mais relevância, acredite.
8. Comunicação personalizada
Além dos canais que as redes sociais já lhe proporcionam, você pode ter outros, como um chat de atendimento, um helpdesk, formulários por departamentos e e-mail, uma das ferramentas de comunicação mais importantes da web.
Quando você tem domínio personalizado próprio e um site hospedado e associado a este domínio, você tem também contas de e-mail profissionais, funcionalidade que as redes sociais não lhe dão e que tanto importam na comunicação com clientes, parceiros e fornecedores.
Por melhor que sejam os serviços de e-mail gratuitos do Gmail ou Outlook, qual a diferença entre informar a outra empresa que sua conta de e-mail é [email protected] e [email protected]?
9. Planejamento e futuro
Você não fica dependente da existência da rede social para que seu conteúdo tenha continuidade.
Não se imagina que o Facebook ou Instagram encerrem suas atividades amanhã, no entanto, não se imaginava isso também do Orkut em seu apogeu, mas ocorreu.
Se e quando ocorrer, ou se simplesmente houver uma mudança nas políticas que restrinja o que você tem e faz, o que você fará com seu conteúdo?
E o quanto depender de terceiros, pode limitar o seu planejamento e a garantia da sua execução?
Com um site da sua empresa — ainda que inicialmente não realize grandes investimentos — você poderá personalizá-lo conforme as necessidades do seu negócio, pensando no curto, médio e longo prazos, com garantia de que sua continuidade depende apenas do seu desejo.
10. Credibilidade e confiança da empresa
Geralmente a disponibilização de site de empresa próprio, está associada a uma infraestrutura de comunicação maior, bem como uma preocupação e cuidados maiores também. Proporcionar esse tipo de imagem ao seu público, é fundamental.
É quase inconcebível que uma boa empresa não reserve tempo e recursos em algo somente seu e este tipo de preocupação faz-se ainda mais evidente quando é o primeiro contato, afinal você tende a confiar mais no advogado que lhe atende em seu próprio escritório ou em um que usa escritório compartilhado ou home office?
As redes sociais para empresas, são o correspondente digital dos escritórios compartilhados (coworking). Pense nisso.
Você pode não ter uma nova oportunidade de causar uma primeira boa impressão, especialmente na Internet em que seus concorrentes estão a apenas um clique de distância.
11. Criação de imagem e conceito da empresa
Assim como a confiança, a imagem e o conceito que as pessoas formam a respeito das empresas e de outras pessoas, está muito relacionado com o que se vê e particularmente quando se usa uma rede social, dificilmente você consegue destaque, afinal todos parecem-se iguais.
Por mais que os conteúdos possam ser muito diferentes, haver imagens e logos que tentam remeter a empresa, sob a infraestrutura da rede social, todos têm a mesma cara, todos têm as mesmas cores e mesmo layout.
Sua forma, suas cores, seu conteúdo personalizado, a navegação e tudo o mais que ajuda os clientes a lembrarem-se de você, só é possível em seu site.
Em um site próprio, consegue-se diferenciação até estética e de recursos que são oferecidos em relação aos concorrentes e que ao produzir uma experiência diferenciada, colaboram no processo de criação de uma imagem do cliente em relação à empresa.
Lembre-se que em um mundo competitivo como o atual, a diferenciação é quase uma necessidade. Já as redes sociais, fazem justamente o contrário, ou seja, colocam sua empresa, exatamente no mesmo patamar de todos os seus concorrentes.
12. Conteúdo próprio
Se o pior cenário possível se confirmar, ou seja, a rede social na qual você investe tempo e recursos acabar, todo o seu conteúdo acaba com ela.
E mesmo que não acabe. Geralmente as políticas e termos de uso que você aceita – na maior parte das vezes sem ler – estipulam parâmetros segundo os quais o conteúdo publicado é integralmente controlável pela rede social.
Se por exemplo, você quiser utilizar todo o conteúdo criado e publicado em um site seu, o procedimento terá que ser todo manual. Você não tem um backup dele ou os acesso aos bancos de dados em que ele está armazenado.
Ou seja, você é o autor, mas não tem o controle como um proprietário deveria ter.
Com um site próprio, mesmo que você refaça todo o design, os textos, as imagens, os vídeos, material de download, os atendimentos que você prestou pelo seu sistema de chat e o que mais você conseguir imaginar, são seus e você não precisa começar do zero.
Você gera backups e tem os bancos de dados relativos a todo o conteúdo.
O site como centro da presença digital
Atualmente, é extremamente comum que o site tenha o papel de centralizar todas as opções que uma empresa consegue dispor para estar presente digitalmente.
Assim, além de ter o conteúdo que geralmente um site institucional possui, ele é porta de entrada para todas as alternativas de conteúdo que a empresa possui.
Se por exemplo, anexo ao site há um blog com conteúdo personalizado e de interesse geral, esses posts podem compartilhados no Facebook.
Se há uma galeria de fotos extensa e variada, com imagens de qualidade e que podem ser atrativas, elas podem ser publicadas no seu Instagram.
Vídeos, tutoriais, informativos e lançamentos ou com outros propósitos, podem ser no formato de vídeo e estar também no Youtube.
Pequenas notícias ou informações do quotidiano da marca ou de produtos, divulgados no Twitter.
As possibilidades são muitas e desde que haja criatividade e disposição em produzir e administrar um conteúdo variado e útil para seus clientes e toda a audiência que você atinge, o site acaba tendo uma importante função de agregador deste conteúdo multimídia e assim assume um papel vital na captação de um público disposto e interessado em consumir e interagir com todo o conteúdo digital que você cria e mantém.
Obviamente quando se consegue atingir este patamar e realiza-se com eficácia esta integração, os benefícios vêm na forma de maior visibilidade na Internet, ganhos em termos de branding, você melhora sua comunicação e relacionamento com seus clientes e prospects e naturalmente incrementa consideravelmente as possibilidades de conversão.
Os ganhos são visíveis e apreciáveis!
Conclusão
Os sites próprios, não pretendem substituir e não podem ser substituídos pelas redes sociais, mas ao contrário, reúnem e agregam benefícios e potencialidades e as razões para criar e manter um, são indiscutíveis.
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